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 Base do exercito de Gaia (treino)

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Lady Quione

Lady Quione


Mensagens : 2
Data de inscrição : 18/04/2012

Ficha do semideus
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MensagemAssunto: Base do exercito de Gaia (treino)   Base do exercito de Gaia (treino) EmptySáb Out 27, 2012 9:21 pm

Arena do Exercito de Gaia


Uma grande arena, em uma montanha localizada na parte sul do Canadá; A arena contem tudo que um semideus precisa para treinar, bonecos de palha, alvos desafiadores e monstros poderosos para ajuda-los nos treinos, é decorada com enorme colunas feitas de mármore num tom vermelho terra para lembrar aos semideuses quem eles servem.
Ninguém está liberado a treinar por aqui a não ser os seguidores de Gaia.

Regras de treino


-Posts com menos de 7 linhas será ignorado.
-Só pode treinar com a minha autorização ou com a autorização de um deus.
-Para treinar com armas: Somente usando as armas que possui em seu arsenal.
-Permitidos PvP's entre os membros do grupo, mas sem mortes.

Bom treino!
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Perrie Edwards
Exército de Gaia
Perrie Edwards


Mensagens : 3
Data de inscrição : 18/10/2012

Ficha do semideus
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MensagemAssunto: Re: Base do exercito de Gaia (treino)   Base do exercito de Gaia (treino) EmptySex Nov 09, 2012 11:30 am

Base do exercito de Gaia (treino) Tumblr_mc3foosQwi1r4h95ko1_400

“Um corpo que possuía uma alma sádica e cruel era o dono desse anel. Será que terás a capacidade de ser tão sádica quanto este homem fora? Seu nome? Gyges. O anel de Gyges é um anel que dá o poder de se tornar invisivel a quem o usa entre outros poderes. Gyges, o pastor de um rebanho que encontrou o anel no dedo de um corpo morto em uma catacumba de baixo da terra, ficou encantado com o poder do anel. Em uma das comitivas com o rei, Gyges seduziu a mulher do tirano e contando com sua ajuda matou o governante e assumiu o seu lugar.
Essa história ressalta uma pergunta: Seria capaz algum ser humano suportar tanto poder? Gyges não soube lidar com o poder, algo que deveria ser usado para o bem, foi transformado em coisas ruins. Após conquistar o anel e descobrir todo o seu poder de invisibilidade, manipulação e magia destruidora o pastor passou a cometer atos maldosos.
Uma magia que se aplicada com raiva e maldade, pode ser incrivelmente destruidora. Tendo o anel a seu poder e dizendo o que quer que o anel faça é o suficiente para que essa magia seja realizada.”


As letras desgastadas pelo tempo dificultaram ainda mais o entendimento de toda aquela escritura. A loira teve que reler algumas vezes, tentando decifrar palavras que estavam rebuscadas para que desse algum sentido à tudo aquilo que lia. Seus olhos brilharam ao ponto em que leu a potencia do objeto que foi proposta naquela velha lápide em um dos cantos da base de treinamento.
– Perfeita... – disse em um sibilar, enquanto esboçava um sorrisinho no canto dos lábios. Seu olhar foi direto ao anel dourado com escrituras antigas e desgastadas pelo tempo em seu dedo anelar direito e as palavras de sua senhora, apesar de ter sido a uma semana atrás, agora se repetiam claramente em sua mente. “Para adquirir todo o poder do anel você deve treinar” Ergueu a espada metade bronze celestial, metade prata , movimentando-a em uma estocada firme e pronunciando mentalmente as palavras cabalísticas. “Mas em quem treinar?” pensou, franzindo o cenho em ar questionador. Ficar invisivel não era o problema, ela já conseguira desvendar como fazer isso no primeiro dia, mas como poderia desvendar a magia que habita no anel? Uma gélida brisa eriçou seus pelos da nuca e, como mágica, sentiu a terra próxima a seu tornozelo tremer. – Que merda é essa? – grunhiu, saltitando para o lado e tentando iluminar o chão ali próximo.

Dois pares de mãos ergueram-se do solo e iam retirando uma parte da terra que ali estava. Alguns segundos se passaram, e da forma que havia estagnado, Perrie continuou. Um filme parecia passar em câmera lenta em sua cabeça. Seus olhos azuis puderam presenciar cada ato daqueles dois seres infernais que agora já haviam brotado do chão. Sua pele pútrida e o odor característico impregnaram o ar ao redor da filha de Afrodite, forçando-a a fechar o nariz e dar alguns passos para trás.
– É impressão minha ou Gaia ama criar e me colocar contra esses zumbis? – questionava-se raivosa lembrando das outras vezes que tivera que lutar contra aquelas criaturas. Não eram exatamente Zumbis, eram mais como seres feitos de terra por Gaia utilizando corpos já mortos, recentemente ou já em decomposição, mas para Edwards era mais fácil e parecia mais certo chamá los de zumbis do que Seres de terra que utilizam corpos já mortos. Os grunhidos dos inferis eram altos e, para muitos, assustadores. Edwards deu mais alguns passos para trás erguendo sua arma em direção a um dos seres que agora pareciam caminhar lentamente em direção a menina. Pelo jeito sua missão era treinar naqueles seres. – Eu já falei a seus amiguinhos... Sou boa demais para ser comida por vocês! – sibilava, enquanto tentava se concentrar. “Vamos não é nada difícil... Apenas uma forte estocada e...” pensou, enquanto agitava a espada e direcionava para o primeiro zumbi.

Respirou fundo. Fechou momentaneamente os olhos enquanto imaginava a energia do seu corpo propagando em direção aquele ser. Seus olhos abriram-se e em sua face de porcelana a expressão mais insana que a jovem prodígia de Gaia podia expressar. A contradição de se combater aqueles seres veio à tona: “Eles devem ser combatidos com FOGO! Não com uma espada, mas eu posso ganhar tempo assim...” pensava apreensiva. Mas espantou logo tudo isso visto que os seres estavam próximos demais... Teria que arriscar. Na cabeça então! Um movimento rápido da mão que agora apontavam o anel para o ser a sua frente e as palavras cabalísticas saíram seguras de sua boca perfeita. – FOGO!

A energia fluiu... Emanou... Mas não foi o suficiente para que seguisse todo o seu trajeto. O relâmpago bege esvaiu-se dez centímetros depois do anel.
– Mas o que é isso? – franziu o cenho questionando-se. Seus olhos esbugalharam e, no instante seguinte, sentiu seus batimentos cardíacos aumentarem. O sangue corria por suas veias, juntamente com o veneno característico que possuía. Um forte soco na base do estômago chamou a atenção da loira que estava perdida em seus devaneios... E fracasso. A força da pancada jogou a menina para trás, fazendo-a cair sentada alguns passos. Sua cabeça girou e a espada escapuliu de sua mão. Olhou para frente e viu quem a tinha golpeado. O inferi que tentara atacar a alguns segundos atrás, já se atirava em direção à loira. Sentiu as mãos pútridas tocar sua pele, e um frio chegar à região em que era tocada. Chutou. Tentou desvencilhar do toque fétido daquele ser. Esticava sua mão ao máximo tentando alcançar a espada que estava alguns metros ao seu lado.

- Sai daqui! – golpeava com sua perna, mas o zumbi tentava de toda forma chegar mais próximo da loira. Seu coração acelerava cada vez mais. Um arrepio tomava conta de todo seu corpo. Sua mente trabalhava na expectativa de que não podia se machucar. Não podia se ferir... Alcançou. Colocou seus dedos ao redor do cabo prateado de sua arma. Sentia-se mais segura agora. Golpeou mais uma vez o inferi e observou, com seus olhos azuis, o mesmo afastar alguns centímetros para trás, e rapidamente, soltar as pernas da loira. Edwards levantou-se em um pulo, com a espada já erguida e direcionando para o espaço entre ela e os seres. Cortou uma corda que segurava um grande lustre fazendo o cair explodindo o trecho de terra entre eles. Foi a distração suficiente para a menina se recompor. Jogou as madeixas loiras para trás, mirando mais uma vez o ser infernal que se levantava alguns metros a sua frente. – Você vai se arrepender de um dia ter tocado em mim... – grunhia, com o olhar faiscante vidrada no zumbi a sua frente.

O excesso de adrenalina em seu sangue dava a sensação de que poderia saquear uma cidade inteira sem ao menos se cansar. Um sorrisinho sádico estampou os lábios perfeitos da loira que, sem ao menos pensar, já levantava sua espada mirando no ser mais próximo. A raiva exalava pelos seus poros e em sua mente só pensava em uma coisa: DESTRUIR. Respirou fundo, enquanto agitava firmemente sua arma mais uma vez. Agora, colocava toda raiva na ponta de seus dedos, e seu desejo infame de aniquilar aqueles zumbis que ousaram tocar em sua sedosa pele. Com a guarda fixa, agitou a espada em uma forte estocada, sentindo a energia fluir de seu âmago, direcionou a espada para a cabeça do inferi, mas antes de arrancar a cabeça daquela criatura, como um teste, proferiu a palavra : - FOGO!

Seus olhos azuis refletiram o rubro do raio que emanou de sua mão, mas precisamente do anel. A energia fluiu de seu antebraço e estourou pela ponta dele. E diferente do bege anterior, um vermelho sangue foi a cor do espectro daquele raio, que atingiu certeiramente a cabeça do morto-vivo, fazendo-a explodir e, conseqüentemente, espalhar massa encefálica ao redor do corpo pútrido. Os lábios da loira abriram-se em uma risada sádica. A língua percorreu seus lábios como se deliciasse com o fruto de seu ato recém feito. O odor de carniça ampliou drasticamente ao redor. Tapou as narinas com a mão livre e voltou a mirar o outro inferi que havia sido jogado alguns metros para trás, pelo o impacto da explosão da cabeça de seu companheiro. O mesmo levantava-se e grunhia mais fortemente, com seus olhos escarnecidos fixos na loira.

- Não... Você não vai me ter! – murmurava Perrie com um sorriso desdenhoso nos lábios. Voltou a respirar livremente e sentiu o ar gélido invadir seus pulmões. Os passos do zumbi eram lentos, o que deu um bom tempo para que a menina pudesse andar de um lado para o outro, brincando com sua arma entre os dedos. – Onde será que vou te estourar? – perguntava em voz infantil e esganiçada. Sua língua umedecia os lábios com freqüência. Seu semblante era mortal. – Já sei! – gritou fino. Colocou seus cabelos em um coque e voltou a mirar o inferi. – Será que consigo te dividir ao meio? – franziu o cenho, dando alguns passos para trás, para se distanciar mais um pouco do ser, que para a menina, estava próximo demais.

Para testar mais uma vez o poder do anel gritou novamente a palavra fogo e um estampido vermelho atingiu o ser no ombro fazendo-o recuar alguns passos e a menina dar uma risada satisfeita – Não pode fazer nada contra mim, seu verme IMUNDO? – sua voz irritantemente sádica. – FOGO! – e mais uma vez o estopim vermelho estourou do anel e atingiu o outro ombro. – Que tal o “Gran Finally”? – questionou com o olhar faiscante para o inferi. Umedeceu uma ultima vez os lábios com a ponta da língua e, respirando mais uma vez fundo, mirou o anel em direção ao abdômen escarnecido daquele ser imaginando seu rubro estampido voltaico partir no meio aquele ser. - FOGO!

Bingo. O estrondoso trovão escarlate acertou em cheio a região alvo da menina. E como premeditado, talvez melhor, a força daquela magia atípica fez com que o ser infernal se partisse ao meio. Os finos lábios da loira abriram-se em um sorriso desdenhoso e prepotente. Havia conseguido executar quatro vezes a magia destruidora oferecida pela lápide. O cheiro pútrido havia aumentado exponencialmente, mas não foi o suficiente para desmanchar o riso na face de porcelana dela. Perrie deu alguns passos em direção aos restos escarnecidos dos inferis, que se encontravam caídos alguns metros a sua frente.
– Pois é seus fedidos, não são capazes de enfrentar a filha de Afrodite e serva de Gaia aqui! – disse em voz prepotente. Uma brisa gélida esvoaçou seus cabelos, fazendo com que sua expressão de imponência se destacasse naquela noite estrelada.

- Perrie? – ouviu uma voz grosseira bem próxima, chamar a loira. A voz, vinha do bolso traseiro da menina, mais precisamente do espelho de duas faces que possuía. Com a mão desocupada, desprendeu o coque que até então segurava suas madeixas, e num rápido movimento, sacou aquilo que de longe parecia um pequeno espelho de maquiagem. Abrindo, pode notar que ao invés do seu reflexo, formava-se no espelho uma mulher de aparência velha meio tampada por um grande véu. - Então... Como anda o treinamento? – a voz grossa, afetada por sua condição atípica, era de pôr medo naqueles que não conhecesse bem o dono da mesma. Edwards respirou fundo, mirando fixamente a aparência de sua senhora e iniciou seu breve relatório.
– Eu estou indo muito bem... – deu uma breve pausa, enquanto olhava o redor. – Pelo visto consegui desvendar o poder destruidor do anel.– disse calando-se logo em seguida.
– Eu disse a você minha pequena... Não há nada a temer. – a voz parou de falar e um grito foi ouvido do outro lado do espelho.
– Seus convidados não parecem satisfeitos em estarem ai... – retorquiu Perrie ironicamente. Uma risada baixa foi ouvida e novamente a grossa voz falou com a menina.
– Agora tenho que ir, logo lhe mandarei uma nova missão... Aguarde Edwards. – e num piscar de olhos a imagem de Perrie formou-se no espelho, que segurava com tanta força.

Fechou seu objeto mágico e guardou-o de volta no bolso. Apagou algumas lamparinas e a luz, deixando a escuridão habitual do ambiente tomar o lugar.
– Espero que não demore. – sibilou friamente, enquanto guardava a espada, já como seu cordão, em seu pescoço e se escorava numa das paredes do local. Seus olhos vagavam na escuridão da sala, tentando pensar em que Gaia iria mete-la dessa vez.

Anel de Gyges:

n/a: Não esta muito bem revisado pois meu Word esta ruim, mas espero que não esteja de todo mal ^-^'
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Lord Zeus
Deus: Zeus
Deus: Zeus
Lord Zeus


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Localização : Olimpo

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MensagemAssunto: Re: Base do exercito de Gaia (treino)   Base do exercito de Gaia (treino) EmptySáb Nov 10, 2012 10:37 am

Avaliação

-Seu treino foi bem narrado.
-Você precisa dar detalhes de espaço, fica muito limitado imaginar onde você está.
-Você deve usar armas que possui, independente de onde esteja.
-Melhore sua ortografia independente do Word, use outros corretores ortográficos.
-Seja mais coerente nas batalhas, nem mesmo os melhores campistas saem ilesos de uma.
-O anel não foi autorizado, pois você não o possui, só pode ganhar objetos com autorização dos deuses e não em treinos criados.
-Na próxima vez que quiser ganhar algum item ou arma, compre ou peça missão a algum deus.


Recompensas:

250 Xp
30 dracmas


Atualizada

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